Enfrentar as curvas do teu corpo,
sentimento torto,
absorto...
Percorrer os céus e o inferno dos teus traços,
como se não tivesse pés, nem braços, nem asas,
nem quaisquer parâmetros, nem espaços...
Enxergar o profundo e o contundente,
te perturbar com os dentes,
esquecer dos segundos,
nadar contra a corrente...
Povoar meus pensamentos, infringindo os fundamentos,
caminhar com passos trôpegos,
e singrar até perder o fôlego,
ficar sem ar,
navegar no teu mar revolto...
(Najla)
16/09/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: