SEGUE-ME?

29 de outubro de 2011

"..."


Tantas lágrimas inúteis, lágrimas que não me devolvem uma parcela do tempo que me faria me sentir mais digna de mim mesma, e da vida.
Apenas prantos a solapar o meu âmago...
Olhos cansados de tanto relembrar da amargura que me corrói, e não quer sair daqui de dentro...
Não consigo sair do chão do desespero, sou um ser rastejante que procura algo que aparte de mim essa dor...
Minha voz emudecida já não tem mais forças, e meu coração se afasta cada vez mais da esperança da cura...


[Naná]




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