Não importa a desimportância, ignoro a semântica dos sentidos, talvez seja a ignorância que me mantenha viva.
Não me grite ao pé do ouvido, que eu sou frágil, esquisita.
Eu sou mesmo uma espécie de gente, camuflada, descabida.
(Naná)
27/07/2013
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