SEGUE-ME?

2 de setembro de 2013

Não importa a desimportância, ignoro a semântica dos sentidos, talvez seja a ignorância que me mantenha viva. 
Não me grite ao pé do ouvido, que eu sou frágil, esquisita. 
Eu sou mesmo uma espécie de gente, camuflada, descabida.


(Naná)
27/07/2013



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