SEGUE-ME?

20 de abril de 2012

Singularidade...



As pessoas são situacionais, e nenhuma convicção de ser, é a verdade. Eu, por exemplo, já me contentei com as minhas incógnitas, e admito que gosto de ser assim... amo as inquirições, e ando de mãos dadas com a introspecção. Ninguém sabe o que realmente é, mas sabe-se o que quer.
Não me venham com esse papo de que "eu sou bom", ou "eu sou mal", "eu sou isso ou aquilo". Apenas seja, faça diferença, sem se preocupar em quem é. As pessoas são sem perceber, sem se preocupar com o que se é, aos olhos alheios. O que molda os seres é a sua consciência, e consciência não tem cor, não tem forma, não tem tempo.... A consciência é, nada mais que a essência, e essência não tem hora marcada, não tem estereótipos... a essência reflete nos atos, advém dos sentimentos... e sentir é algo singular, assim como o que somos e devemos ser, criaturas renovadas, abertas às diferenças, e dispersas dos paradigmas.


 Naná (19/03/2012)







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