Muito estranha a sensação de se sentir estranha, procurando algo sem saber o que, realmente.
Deve ser essa névoa que encobre o céu, e os ventos frios que aturdem o meu âmago, e me esquivo de sucumbir.
Resta-me uma realidade embaralhada, por diversas vezes, longínqua de compreensão.
Deve ser a minha insanidade aflorando... ou algum resquício de inconsciência transmutando-se conscientemente.
[Naná]
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