SEGUE-ME?

28 de agosto de 2011

O amor não mede o perdão, apenas perdoa e ama...


Na privação, na perda, na dor, na morte, aprendemos à dar valor, e muitas vezes reassumimos posturas.
Nesses amargos momentos, aprendemos a ser mais tolerantes, e a amar mais. O difícil é no último caso, quando não existe mais volta para o abraço, para o perdão, para o sorriso, para o amor, a saudade é o que fica, e o remorso torna-se um desassossego.
Que sejamos sempre conscientes de que somos seres errantes, mas que sempre há uma outra chance. Não desperdicemos o tempo com as pequenas mágoas, que acabam por trazer o afastamento. Muitas doenças da alma nascem da ausência do perdão, e da permanência da amargura.
Ame, abrace, sorria, perdoe, quantas vezes for preciso... Mas busque sentir isso de verdade!
A maior grandeza de uma pessoa não está no que ela possui, mas no que ela transmite: opte por transmitir a paz, o bem.
Não há preço que pague, quando deitamos para dormir, com a consciência tranquila, de que fomos o melhor que pudemos ser.
Por mais que não vejamos, ao fazermos isso, lançamos sementes que, certamente florescerão um dia!


[Naná]







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