Me esparramei num sofá qualquer, no canto da sala, e atirei meu coração contra a parede...
... a consciência me atropelou com um caminhão de perguntas e inquietações invisíveis...
Mas essas forças invisíveis criam vida, sempre... de um modo ou de outro, elas trespassam o imaginário...
E aqui, perdida nos dias, nas estações, querendo esquivar-me das canções.... tentando em algum momento, decodificar onde a minha alma perdeu-se.
(Naná)
13/05
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