O que seria da vida, meu bem, sem as estrelas dos teus olhos?
O que seria de mim, sem essa estranheza dos sentidos que me intimida?
Eu viveria eternamente olhando para o céu, te buscando em algum lugar...
Mas que bom, meu bem, você afigurou-se em forma de anjo e apareceu sorrateiramente em meu caminho... Agora sim, posso ter o céu de estrelas por onde quer que eu vá, pois você mora aqui dentro... de mim...
Eu sei que a vida não é ilusão, e eu preciso não deixar me enganar com essas coisas do coração, mas deixa-me aprender a vivê-la, sem culpa, sem medo...
Não posso me privar de mim mesma, não posso não transbordar essa tua luz que me invade...
Deixa o tempo mostrar o que vai ser, mas deixa-me sentir enquanto eu puder...
(Naná)
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