... E embora tudo isso não trespasse uma tremenda chateação do ego, desaprendi a não escrever todas essas balbúrdias sentimentais, desde sempre.
Gosto de conversar com palavras, acho que mais do que com gente. Me sinto à vontade, e não sôo inconveniente, pecadora, culpada ou algo do tipo.
Eu gosto de mergulhar, embora o mar seja sempre revolto e nunca esteja "pra peixe". Mas ao menos me sinto segura de que se eu me afogar, porto a certeza de que fui fiel às minhas ideias e o papel não me fugiu quando precisei transpôr a ordem do suposto e dito coerente.
Tá, eu sou uma amalucada que nunca se enquadra no contexto ideal do não-efêmero, e eu viajo na maionese à respeito do que não importa.
E o que as pessoas têm a ver com isso? Claro que nada!
Elas nunca têm a ver com nada que seja ridículo e careta, como eu.
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