SEGUE-ME?

25 de agosto de 2012

Como eu...

... E embora tudo isso não trespasse uma tremenda chateação do ego, desaprendi a não escrever todas essas balbúrdias sentimentais, desde sempre. 
Gosto de conversar com palavras, acho que mais do que com gente. Me sinto à vontade, e não sôo inconveniente, pecadora, culpada ou algo do tipo. 
Eu gosto de mergulhar, embora o mar seja sempre revolto e nunca esteja "pra peixe". Mas ao menos me sinto segura de que se eu me afogar, porto a certeza de que fui fiel às minhas ideias e o papel não me fugiu quando precisei transpôr a ordem do suposto e dito coerente. 
Tá, eu sou uma amalucada que nunca se enquadra no contexto ideal do não-efêmero, e eu viajo na maionese à respeito do que não importa. 
E o que as pessoas têm a ver com isso? Claro que nada! 
Elas nunca têm a ver com nada que seja ridículo e careta, como eu.

(Naná)







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