Na minha (humilde) opinião, as únicas coisas que não podem, jamais, serem deixadas de lado, são os nossos princípios. E embora seja algo tão simples, na realidade encaro como desafio.
A inércia do mundo ignorante tem uma força tamanha, e luta para que nos tornemos partidários à ela. O combate é quotidiano, e dá-se nos reflexos de nossas atitudes, mas, acima de tudo, advém da nossa própria introspecção. Os pensamentos são as primeiras consequências que nos chegam, antes dos atos.
Alimentar e educar a mente é um dever individualista; logo, significa que eu não preciso ser como os outros supõem que eu deva ser, e isso gera um embate de conceitos, causas e consequências...
Muitas pessoas utilizam-se de subterfúgios como o julgamento para não assumir as suas próprias acepções. Muitos têm medo de encarar-se, e preferem viver alheios ao que realmente são ("Torna-te quem tu és" - Nietzsche). Isso é fruto da sociedade na qual (sobre)vivemos... sociedade cheia de "amarras e nós", sociedade que contém uma visão baça e lamentável sobre a liberdade de expressão, incoerente e despropositada.
E embora esse meu pensamento denote ser totalmente dispensável para alguns (ou para muitos), deixo-lhes uma pergunta, diante de tanta inquietação expressa pela maioria:
"Qual o melhor remédio para o combate de todas as doenças da sociedade?"
Se eu respondesse, me ridicularizariam, por isso deixo a cada um pensar o que lhe convir.
(Naná)
22/07/12
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