SEGUE-ME?

19 de maio de 2013

Caos


E pergunto-me de onde brota a tal dignidade quando a vaidade e a ambição escorrem por entre os dedos. Julgo fatal essa animosidade que perdura às custas do tempo, devido ao medo desditoso das aparências se mostrarem pálidas e cálidas. 
Calo-me e cego-me diante dos esboços de sonhos, delineados com pincéis sem cores, fantasias de última hora que se perderam na bagagem da inconformidade do caos.



(Naná)
23/03/2013


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