E pergunto-me de onde brota a tal dignidade quando a vaidade e a ambição escorrem por entre os dedos. Julgo fatal essa animosidade que perdura às custas do tempo, devido ao medo desditoso das aparências se mostrarem pálidas e cálidas.
Calo-me e cego-me diante dos esboços de sonhos, delineados com pincéis sem cores, fantasias de última hora que se perderam na bagagem da inconformidade do caos.
(Naná)
23/03/2013
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: