Raros são os capazes de trazer toda a sua vivacidade para fora, em forma de poemas, cartas, a dignidade de sorrir sem culpa, os abraços que mais parecem beijos, e os beijos que parecem a alma fluindo pelos lábios.
Raros têm o dom de se importar com a profundidade de arrancar as ervas daninhas que insistem em criar raiz.
É preciso amor pra encarar as estranhezas do outro e as suas deformidades.
(Naná)
30/12/13
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