Linguagem pura de se expressar? Não entendi ao certo tal conceito...
Mas creio que pra linguagem não possuir nenhum limite... Também não deve buscar nenhuma compreensão...
Uma vez que linguagem para mim, é "maneira de se expressar"... Para que não tenha limites, deve desenvolver-se independente dos limites do entendimento alheio, e talvez, independente dos limites do próprio autor...
Mas linguagem pura de se expressar? Não me faz sentido... Entendo como "Maneira de se expressar pura de se expressar..." fica redundante... rsrsrsrs
A linguagem pura está ligada diretamente à liberdade impudica de se expressar, ou seja, não se mistura com outras coisas para deixar de ser pura. São os pensamentos e os sentimentos próprios e puros, sem intervenção de outrem.
Quanto à redundância, o meu ponto de vista é: Nem toda linguagem pura é expressa. Existem linguagens que são na verdade, máscaras, e não a linguagem real; logo, desfigura-se da liberdade de expressão e transmuta-se em um artifício preso e superficial.
Sim, é complexo e maluco. Mas no mundo que avisto, procuro dar espaço ao que é real, na linguagem límpida, desprovida de embaçamentos alheios.
Linguagem pura de se expressar?
ResponderExcluirNão entendi ao certo tal conceito...
Mas creio que pra linguagem não possuir nenhum limite...
Também não deve buscar nenhuma compreensão...
Uma vez que linguagem para mim, é "maneira de se expressar"...
Para que não tenha limites, deve desenvolver-se independente dos limites do entendimento alheio, e talvez, independente dos limites do próprio autor...
Mas linguagem pura de se expressar?
Não me faz sentido...
Entendo como "Maneira de se expressar pura de se expressar..."
fica redundante...
rsrsrsrs
A linguagem pura está ligada diretamente à liberdade impudica de se expressar, ou seja, não se mistura com outras coisas para deixar de ser pura. São os pensamentos e os sentimentos próprios e puros, sem intervenção de outrem.
ResponderExcluirQuanto à redundância, o meu ponto de vista é:
Nem toda linguagem pura é expressa.
Existem linguagens que são na verdade, máscaras, e não a linguagem real; logo, desfigura-se da liberdade de expressão e transmuta-se em um artifício preso e superficial.
Sim, é complexo e maluco. Mas no mundo que avisto, procuro dar espaço ao que é real, na linguagem límpida, desprovida de embaçamentos alheios.