Tons de uma consciência inexata perambulam à passos trôpegos no vazio da insanidade.
Mofa alheia paira pelos ares.
No interstício da inquietação, sobejam espaços, lapsos, lascas... de utopias que vagam à esmo no cosmo do condenável e nos corredores perturbadores e vis, que me cercam diante da incerteza e da congruência da solicitude ao relevante...
Sou um emaranhado de aspas, interrogações, vírgulas e travessões que trespassam os versos mudos, e se encerram em monólogo loquaz, e parvo.
(Naná)
09/11/12
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