SEGUE-ME?

10 de dezembro de 2012

Vivo


Vivo de infinitos,
De ousadas labaredas de pensamentos que afugentam alguns passantes.
Caminho livre,
Mas nunca plena.
Me alimento de palavras,
Às vezes de versos emudecidos.
Sedenta,
Humana,
demasiada humana.


(Naná)
07/11/12




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