Espero que exista algum sabão que me lave do amor que escorre agora pelo meu corpo, frio e lívido.
A noite adentro tinge o meu monocromático sentir e incita o torpor a me coagir nesse ritual pungente de asfixia, ao pensar em ti, e ser "sem par".
O amor é uma doença, quando julgo ele a minha cura.
(Naná)
31/12/12
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: