A minha doença é o excesso de consciência.
E por pensar tanto, pela demasia da introspecção, me afasto da realidade a qual as pessoas são capazes de enxergar e denominam-me insana.
Pensamento é armadura, subterfúgio de tolos, gritam em voz alta, e a repulsa sussurra em meus ouvidos.
Mas eu ainda sou a mesma, embora eu não soubesse quem eu já era.
[Naná]
13/02/2012
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