Eu amo a noite... A Lua, as estrelas...
E todas as estranhezas que me visitam nesse mar revolto de sentidos que a escuridão me traz...
E eu abraço a solidão... e ela me sorri de volta!
Deixo cá comigo os turbilhões de pensamentos desgovernados... eles hão de fugir-me, quando as estrelas me iluminarem da indecisão de despir-me do meu ser tão veemente e transitório... sou composta de inconstâncias e recomeços... e é isso que me mantém pura, fiel e intransigente à minha loucura sensata.
(Naná)
16/06/2012
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