SEGUE-ME?

9 de setembro de 2010

"Resiliência"



Para quê, mais um Discurso Execrável?
Em outrora fostes, ao menos Coerente.
Sua ideologia metafórica não sucumbe-me, meu caro!
Creio que não há necessidade de forçar uma realidade, sendo adepto à Máscaras, ou por pormenores arquétipos.
Tua visão excêntrica torna-te enojado.
Para que conspurcar o realismo?
Apenas um Blague frustrante...
Endeusamento tolo!
Vire a tua face para mim, impudicamente, “realidade nua e crua”.
Dispa-se de suas ironias e sarcasmo.
Deveras ser mais sensato ao afirmar tuas pretensões...
Mas claro... Tu sempre foge do concretismo!
Ao menos, dou a cara à tapa,
Vou à luta.
Na verdade não condiz perder tempo com estapafúrdias.
Meu tempo fora-se com um vento que não retrocede, não regressa.
As brisas suaves evadem-me da tempestade que trouxeste um dia.
E meu olhos cegaram-se perante tua estupidez concisa, amorfa.
Tua sensibilidade insípida.
Tua descompostura.
É Tarde para contraposições !!!
O tempo de apropriar-se de escudos fora-se... Longínquo... Tempo Intangível...
Agora... Limiares de Outros ares.
Sem mazelas, ou masmorras.
Deixo-te livre!
Voe para longe.
E esqueça-me de teu pretérito.
Não quero ser indelével enleada ao inextricável.
Deixo-me no agora.
“Destituída de Tu”.
Faz-me livre, por não pensares em mim.
Desvencilhe-me de caminhos com “Encontros aos Nossos Desencontros”
Esvaiu-se a volição.
Eximo-me de Recordar-te.


Adeus...




(Naná)

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