SEGUE-ME?

26 de janeiro de 2011

Aqui faz-se necessário.... Calar....



Talvez seja o momento de pensar em calar.
Em meus desvarios, sempre dou de cara com a porta fechada, e com as mãos atadas... sinto-me só.
Eu sou mesmo assim, esquipática, uma alma meio telepática.
Sentimentos às avessas.
Talvez daqui de dentro não saia coisas tão grandiosas,
Talvez aqui não tenha muito a ensinar,
Eu aprendi a me perder sem razão...
Só sei que para o meu coração, é hora de se calar.
Apenas ver o mar, a tempestade passar (ou não).
Vejo as mudanças assim como o ar que eu respiro,
Preciso mudar de ares,
Não consigo ser igual todos os dias.
Talvez tenha me perdido em um mundo que até mesmo eu me desconheça.
Vou abaixar a minha cabeça.
Estou exausta de ter que esperar...
Esperar pela mudança...
É melhor mesmo que eu me emudeça,
Sem agregar muitas esperanças...
Por mais que embora não pareça,
Tento ser sóbria, tento ser útil.
Mas o mundo não me vê,
Sou invisível e fútil.
Então...
Não direi mais nada....
Deixarei qualquer jornada me levar...



[Naná]

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