SEGUE-ME?

18 de abril de 2011

"... a minha lucidez é que é Perigosa".


Que não esperem muito de mim, pois eu também posso errar.
E que não me julguem de antemão sem me conhecer.
Sou um paradoxo vivo, com tendência a quebrar paradigmas.
Eu sou eu e meus avessos de ser.
Os meus medos e minhas convicções.
Os meus erros e acertos.
Eu sou bem mais do que sei, e mais do que os outros me vêem.
Não me perco em definições, pois tudo o que é definido é limitado. E acredito que limite é algo muito superficial.
Eu amo o contraditório, o controverso, o que intriga, o que queima, o que me ensina, o que me leva para longe do tangível.
Gosto do intrínseco, do implícito, das entrelinhas, das incógnitas.

Podem me chamar de insana, inconsequente...

Mas...

".... a minha lucidez é que é Perigosa" (Já dizia Lispector)...


[Naná]

2 comentários:

  1. ...(Por outro lado, em determinadas situações, o indivíduo tem o direito de acreditar em algo mesmo q/ ñ tenha condições racionais de estabelecer se sua crença possui um objeto correspondente real, ou seja, se a crença faz parte realidade ou ñ).

    Em resumo, quase sempre é necessários q/ existam conceitos p/ q/ saibamos o q/ se esta dizendo, ñ p/ q/ se transformem em dogmas ou limitações (superficiais), como se um palavra, uma frase, um valor ético ou um acontecimento histórico tivesse um único significado, uma definição única e todas as outras definições q ñ se adéquam estão errada(s), mas ao contrario, p/ q/ haja mais precisão no mar de tantas interpretações, como dito inicialmente: “toda experiência sem a forma do conceito é cega” se transforma em abstração.

    Por Thiago L.
    kisses in the heart

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  2. Talvez eu nem mesma saiba o que sinto, quem dera saber o que sou.
    Eu só sei dizer que eu não minto, eu só sei sentir o que é dor.

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