E eu me pergunto, por quê mais uma vez sou vítima de mim mesma.
Vítima ao ponto de não querer encontrar motivos para estancar a culpa,
Vítima por permitir que a minha culpa não seja um descostume.
É uma culpa que me devora e me faz sorrir.
Guardo-a em mim acomodada, por me permitir ser.
Sou o que não me cabe, pois as coisas nunca se encaixam no meu contexto.
(Naná)
29/06/2013
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