Se as minhas palavras forem inúteis, deixem-as serem preservadas na sua ignorância. 
Se os meus sentimentos forem inúteis, deixem-os livres na legitimidade da sua insignificância. 
Se eu me sentir inútil, deixem-me singrar na desilusão... lá o mar é mais calmo e o céu, mais colorido. 
O "(des)pertencimento" à esse mundo me é inerente.
(Naná)
02/10/13
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